terça-feira, 30 de setembro de 2008


O voto é um direito e votar consciente é uma obrigação!


As eleições se aproximam e é chegada a hora de decidir em um minuto, dia cinco de outubro próximo o destino dos munícipes, até 2008, votando para prefeito e vereador de sua cidade. Sua atitude poderá levá-lo ao êxito ou ao caos, a médio prazo, ou a longo prazo, com as futuras eleições, tanto para cargos majoritários e proporcionais ou até mesmo, apoiando propostas contra os trabalhadores. Consciência, é votar e trabalhar politicamente para eleger candidatos e candidatas que deram provas concretas ao longo destes anos, que são fiéis aos princípios democráticos e aos clamores dos despossuídos. A Justiça Eleitoral tem uma preocupação muito grande acerca de o eleitor agir com responsabilidade na hora de escolher seu candidato. Ela procura achar maneiras objetivas para melhorar a margem de interpretação da população na hora do voto. Um exemplo disso foi a proibição de algumas propagandas que privilegiavam os candidatos com maior poder econômico. O impedimento de showmícios e outdoors foram algumas das atitudes tomadas para que tal fato não ocorresse.
A educação conscientiza estudantes sobre a importância do voto. Aprenderam sobre o sistema de votação, como funciona a apuração, como funciona o sistema político nacional, a importância de não vender voto e o papel dos governantes, entre outros temas.
"É fundamental explicarmos a importância do voto. Os alunos do Ensino Médio precisam ter esta consciência. É um momento fundamental para um país", afirma a secretária de Estado da Educação, Maria Helena Guimarães de Castro.
O objetivo da Secretaria, em parceria com o Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo (TRE-SP), é que os alunos do Ensino Médio exerçam no próximo mês de outubro o direito ao voto com total conhecimento sobre seu ato. Cerca de 2 mil estudantes foram capacitados conjuntamente nesta segunda, via vídeo-conferência. Aprenderam sobre o sistema de votação, como funciona a apuração, como funciona o sistema político nacional, importância de não vender voto, papel dos governantes, entre outros temas.

segunda-feira, 22 de setembro de 2008


Rpg e educação

Você deve estar pensando:o que tem a ver RPG- “Reeducação Postural Global” a ver com educação?Nada. Primeiro porque o RPG em questão é o “Role Playing Game”, traduzindo ao pé da letra “Jogo de representação” ou “Jogo de interpretação”.
Supondo que você ainda não saiba do que é RPG (o “Role Playing Game”) irei explicar do que se trata. RPG é um tipo de jogo em que os jogadores assumem novas identidades, criando um personagem para si( deve ser criada uma história sobre o personagem e preenchida uma ficha com habilidades e características que o personagem possui), tais personagens se misturam num universo criado pelo Narrador (que descreve tudo o que está acontecendo,o ambiente a sua volta e interpreta outros personagem que os jogadores encontraram no jogo).O Narrador cria situações envolvendo os personagens que cada jogador interpreta.O RPG não tem ganhadores e nem perdedores,podendo nunca ter fim, porque ao contrário dos outros jogos o RPG tem como base principal a imaginação de cada um(claro,que existem regras,mas tais regras não limitam a criatividade nem a imaginação,sendo esses os elementos priorizados no jogo).Para jogar RPG é necessário pelo menos dois jogadores,dados, livro especifíco(Vampiro,Dungeons &Dragons,Mago...),fichas dos personagens,lápis e borracha e o principal:a sua imaginação.
Partindo do fato que o RPG é um jogo em que o enfoque principal é a criatividade,muitos educadores tem utilizado-o como uma ferramenta adicional na hora de aplicar os conteúdos.Tais educadores perceberam que determinados conteúdos se tornariam massantes e desinteressantes se tratados sobre a óptica tradicional,mas que ao serem abordados na forma de jogo se tornariam algo interessante e motivador.Entre as diversas vantagens que o RPG oferece estão: auxilia no desenvolvimento do raciocíneo lógico,incentiva a leitura e a escrita,estimula a criatividade,permite o desenvolvimento da escrita,a motivação do trabalho em equipe,além de ser um jogo de baixo custo,auxilia na socialização dos alunos e entres outras vantagens,além da mais famosa(e já citada) que é desenvolver e explorar o pontecial da imaginação humana.
Mas como trabalhar com o RPG?Uma das alternativas é criando aventuras a partir de temas da atualidade,envolvendo o conteúdo didático.È importante que se tenha um tema em mente,e que esse tema possa se relacionar com o conteúdo disciplinar e a partir disso planejar a aventura: a linha central de trama, desafios, personagens com as quais os jogadores interagirão, etc.
Vale lembrar que a atividade deve ter objetivos bem claros e que a participação do aluno deve ser voluntária e os alunos que não quiserem participar devem ser ocupados com outra atividade de modo que impeça que eles atrapalhem o curso do jogo.O RPG pode ser tanto trabalhado em períodos extra-classes quanto no período de aula(lembrando que se a opção for a de trabalhar com o rpg no período de aula o educador deve dispor de tempo).É importante que lembrar que se atividade for feita por meio da narração o professor deve dividir a turma em grupos de no máximo oito alunos e instruir um aluno para que seja o narrador da aventura.
Um trabalho interessante usando o RPG foi realizado pela professora e RPGgista Rosangela Basilli Mendes Valente, da Escola Municipal Dom Pedro I, zona norte de São Paulo.Ela introduziu e adaptou aos poucos as técnicas de jogo.Primeiro trabalhou o tema “família” com os alunos fazendo com que eles imaginassem que viviam em clãs. “ Pude destacar o senso de solidariedade e responsabilidade necessárias a vida social e ainda mostrei a elas uma forma milenar de organização cultural. Tudo de maneira lúdica", diz ela.Mais a frente,na 3° série ela trabalhou com adjetivos através de uma técnica mais complexa:criação de fichas(as tão famosas fichas do rpg).Os alunos tiveram que imaginar um personagem,criarem umas história para ele,o desenharem numa folha e escreverem os adjetivos que eles possuíam.
Esse foi apenas um exemplo da utilização do RPG em sala de aula,ainda temos muitos outros em que se pode perceber o quão útil o RPG pode ser, se utilizado de forma certa pelos educadores.

Para completar:convidei Rafael Fernandes RPGgista desde 1996 para falar um pouco mais sobre o RPG.

Rafael: " Comecei jogando rpg eletrônico e de mesa em 1996, e desde então me apaixonei pelo rpg, interpretando personagens das formas mais variadas e melhorando a forma de me expressar. Criei laços de amizades fortes, até com pessoas que moram em outros estados, e ao contrário das manchetes de jornais que volta e meia aparecem na tv, onde pessoas cometem crimes e vinculam ao rpg, é tudo puro sensasionalismo, crimes são cometidos pro vários outros motivos, e associam ao rpg apenas porque a maioria da população desconhece.
Rpg é se socializar. E pra aqueles que não gostam de rpg mas assistiam caverna do dragão, ai vai uma noticia que pode abalar os corações o nome em inglês do desenho era dungeons& dragons baseado diretamente no rpg de mesmo nome.E se parar pra pensar ate uma novela tem um tom de rpg, ja que afinal o jogo se chama '' jogo de interpretação de papéis'' onde os atores interpretam seus personagens, e o escritos(Game Master) comanda a historia.Ou seja o RPG está em toda parte,e para quem acha que que o rpg é algo atual esta enganado, foi criado na decada de 70. ”



Apesar de vários educadores reconhecerem o RPG como um instrumento que aliado a disciplina e organização promovem resultados positivos na abordagem dos conteúdos,ainda há aqueles que resistem,a esses vale lembrar que estar aberto a novas possibilidades é quase que um requerimento para ser um educador.Se manter fechado(a) para novas possibilidades é permitir que o preconceito ultrapasse a vontade de ensinar,fato que se possível não deve ocorrer nunca na jornada do educador.Porque é a vontade de ensinar que projeta o educador além da sua realidade,dando forças a ele para seguir a diante custe o que custar,é o que motiva,o que faz com que o educador se destaque e passe a ser um,e não somente mais um na legião de educadores que vemos por aí.













Ah sim obrigada Rafael pela colaboração.
ps:Rafael tem um blog bastante interessante,cujo o endereço é
http://terro-san.blogspot.com/ ,vale a pena dar uma olhada.

domingo, 21 de setembro de 2008


Um pouco mais sobre inclusão
Inclusão?O que é inclusão?Segundo a wikipedia inclusão social é "uma ação que combate a exclusão social geralmente ligada a pessoas de classe social, nível educacional, portadoras de deficiência física, idosas ou minorias raciais entre outras que não têm acesso a várias oportunidades. Inclusão Social é oferecer aos mais necessitados oportunidades de participarem da distribuição de renda do País, dentro de um sistema que beneficie a todos e não somente uma camada da sociedade."
Mas na prática educativa,na realidade do educando o que significa realmente incluir?Como incluir sem excluir o aluno?
Como realmente incluir o aluno?Quais são os melhores caminhos para incluir o aluno?Essas são algumas das questões a serem respondidas e levadas em conta na hora de incluir.
A inclusão é mais do que meramente colocar o aluno na sala de aula e dizer "pronto,fiz a minha parte".Não,isso não é incluir,na verdade isto é excluir,porque incluir é mais do que simplismente deixar o aluno numa sala de aula e aprova-lo só porque é "especial",a inclusão deve ser sinônimo de auxilio,de acompanhamento e de atenção.
Uma vez numa acolhida alguém trouxe uma frase sobre inclusão a frase era se não me engano assim:"Eu não luto pelo direito dos negros porque eu sou branca e vou morrer branca,mas eu luto pelos direitos daqueles que são 'imperfeitos' porque eu sou 'perfeita' e posso morrer 'imperfeita'",a grande maioria das meninas acharam a frase linda e coisa e tal,mas eu discordo.Primeiro porque ninguém nasce "perfeito",segundo porque quando se luta em prol da inclusão você deve ter em mente o objetivo de realmente querer ajudar aqueles que são marginalizados pelo sistema e não porque um dia você pode vir acabar precisando desta inclusão,o que é uma forma egoísta de pensar porque no fundo você está pensando na sua comodidade,seja para aliviar a sua dor de conciência ou por precaução.Devemos lutar pela inclusão porque através dela estamos construindo um mundo melhor,abrindo as portas para quem já tem tanta dificuldade,e também porque é através da inclusão que podemos cumprir aquilo que Deus nos disse sobre amar o próximo.
Avaliar ou não avaliar:eis a questão


A avaliação desde de sempre tem sido sinônimo de terror e pavor,principalmente para os alunos.Atualmente essa prática tradicional tem ocasionado polêmica não somente aos educadores mas também a população.
A grande maioria dos educadores e também uma grande parte da população acreditam que a avaliação é imprescindível nas escolas.Eles acreditam que somente através da avaliação é que se pode concluir e confirmar se os alunos realemente aprenderam o conteúdo.A avaliação é na concepção do professor uma ferramente para "ver" aquilo que não se pode "ver" nas salas de aula:uma análise individual do aluno em relação a matéria.
E quanto os alunos?Esses também entram em atrito quando o assunto é avaliação:uns defendem que ela é necessária e que é o único meio do professor ter certeza se o conteúdo foi assimilado pelos alunos e já outros acreditam haver outros meio para isso.Mas todos concordam em um ponto:que a avaliação é uma espécie de terrorismo,afinal quem não fica nervoso só de ouvir a palavra prova?
Avaliar é preciso,mas deve ser feita de uma forma consciente que não envolva nenhum tipo de pressão,de forma crítica:atentando o aluno para os problemas e fazendo com que eles pensem de forma crítica,flexível e priorizando a interação dos alunos nas diversas etapas da mesma.Enfim a avaliação não deve ser vista como um bicho-de-sete cabeças mas sim num instrumento que auxilie na fixação do conteúdo,bem como a forma de mostrar se o mesmo foi compreendido.

http://www.youtube.com/watch?v=xrCymIR1cZ0

sexta-feira, 19 de setembro de 2008


Minha primeira aula prática
[por Narayani Luanni]


Como já foi falado aqui no blog no nosso último ano todas nós somos submetidas a um desafio: as aulas práticas , a oportunidade de vivenciarmos tudo aquilo que vivenciamos ao longo do curso.
Lembro como se fosse hoje do dia em que fui noticiada que em breve daria a minha primeira aula:estava eu lá sentada traquilamente na minha carteira , numa manhã de terça quando ouço meu nome.Era Liliana que me chamava , respondi de imediato , porém antes mesmo dela falar algo eu já sabia do que se tratava : havia chegado a minha vez .Dito e feito, eu tinha acertado: Liliana me informou que a partir de quinta eu iria começar estagiar no Ensino Fundamental,mas especificamente na 401 . Apesar de eu saber o que aquilo significava eu me senti feliz pois essa era a motivação que eu estava precisando.
Logo no meu primeiro dia de estágio eu tive uma surpresa agradável : umas das professoras da turma(Tia Fernanda) havia sido minha professora também , exatamente na quarta série!
Os dias foram passando e passaram realmente muito rápido , quando percebi o "grande dia" havia chegado...enfim lá estava eu : absolutamente nervosa(se eu tivesse o hábito de roer as unhas é provável que elas nem existissem mais)!Entrei na sala,ainda tive que esperar um horário para começar a minha aula.Exatamente às 14:00 a minha aula de iniciou , eu estava nervosa , mas tentei não demostrar.Comecei me apresentando para as crianças e falando sobre a matéria que seria abordada:pronome.Apesar da turma ser bem agitada, a minha aula foi boa,no final eu me senti feliz e aliviada , principalmente quando fui ver a minha nota(sim somos avaliadas durante a aula,a professora que assiste às nossas aulas recebe uma ficha para que através dos parâmetros lá propostos ela possa avaliar melhor o nosso desempenho),eu havia tirado 18(sendo que a nota máxima é 20),eu realmente não pude acreditar nisso!
E , agora aqui estou eu: novamente envolvida com planos de aula e preparativos finais para dar a minha 3 ° e última aula,e o que posso dizer é que dar aula é realmente uma experiência desafiadora que nos faz crescer como educadoras e só por meio de experiências como essas é que um educador se torna educador...
Espero que a minha última aula seja a melhor de todas, e que me permita crescer ainda mais e evitar que eu repita os mesmos erros.
Bem é isso...e boa sorte para quem vai dar a 1° ou 3° aula.

quinta-feira, 18 de setembro de 2008


Mês de Maio


O mês de Maio é um mês muito importante para o colégio Nossa Senhora Auxiliadora pois é o mês dedicado a Maria.Os preparativos para a tão famosa "Festa de Maria" começam desde o ínicio do mês:os alunos começam a ensaiar primeiro os cânticos e posteriormente a novena.Sendo que a Escola Infantil,cada turma do Ensino Fundamental e do Ensino Médio tem sua novena separada.
Esse ano a Festa de Maria foi duplamente importante para nós do 3° ano pois esta é a nossa última Festa de Maria em que participamos como alunos.A Festa de Maria deste ano foi especialmente bonita e emocionante,tanto que alguns a consideram a melhor,e nós do 3° certamente estamos incluidos neste grupo.
Enquanto isso...na escola infantil maio também é o mês das mães,ou seja maio é um mêsduplamente importante para a escola infantil,que além de participarem da novena ainda fazem pequenas homenagens a suas mães.Aliás quem teve a oportunidade de ir na novena das crianças com certeza não se arrependeu.

sexta-feira, 18 de julho de 2008


Xô Mosquito!
Denomina-se dengue a enfermidade causada por um arbovírus da família flaviviridae, gênero flavivirus, que inclui quatro tipos imunológicos: DEN-1, DEN-2, DEN-3 e DEN-4. A infecção por um deles dá proteção permanente para o mesmo sorotipo e imunidade parcial e temporária contra os outros três.
Com o novo projeto "Xô Mosquito", as crianças ficam atentas quanto ao perigo que representa a dengue e os cuidados que se deve ter para evitar a proliferação do mosquito. Em sala de aula são realizadas algumas atividades onde as crianças aprendem a se previnir contra os focos dos mosquitos, o que deve ser feito, e qual a importância dessa ação.
A escola com o apoio das professora e da diretoria uma campanha que englobe uma "comunidade" sensibilizando a todos.
Não adianta somente ensinar para as crianças, é preciso conscientizar seus familiares e amigos, somente assim temos força nessa luta contra a dengue.